Ser prestador autônomo vale a pena? Três relatos de quem escolheu esse caminho
Trocar a estabilidade de um emprego com carteira assinada pela autonomia de ser prestador de serviços pode parecer arriscado — mas para muitos, essa decisão muda tudo. Conheça três relatos de profissionais que decidiram trilhar esse caminho e não se arrependem.
1. André – Ex-vendedor, hoje pintor com agenda cheia
“Trabalhei por 10 anos no comércio e vivia com medo de ser demitido. Quando aprendi pintura com um amigo e entrei na plataforma, minha renda dobrou em 6 meses. Hoje tenho meus próprios clientes e administro meus horários.”
2. Carla – De auxiliar de limpeza a empreendedora
“Sempre trabalhei em casas de família, mas sem vínculo fixo. Quando me cadastrei no Peruíbe Fácil, comecei a pegar serviços fixos e hoje tenho minha clientela. Faço meus próprios horários e consigo cuidar melhor dos meus filhos.”
3. Eduardo – Liberdade e crescimento como eletricista
“Ser autônomo me deu liberdade, mas também me ensinou a ser mais responsável. Antes, eu dependia do patrão para tudo. Agora, sou eu que faço meu nome — e isso tem muito mais valor.”
Vale a pena?
Para quem busca liberdade profissional, controle de horários e a chance de crescer com o próprio esforço, a resposta é sim. Mas é importante entender que o sucesso depende de disciplina, dedicação e de construir uma reputação sólida.
Dica final: plataformas como o Peruíbe Fácil ajudam a dar visibilidade, facilitar agendamentos e conquistar novos clientes — mesmo para quem está começando.